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Sport Campeão Pernambucano 2024

Em Pernambuco, o Sport chegou ao bicampeonato pernambucano em 2024. O Leão da Ilha confirmou a condição de melhor equipe do Estado e atingiu o 44º título em toda a história, depois de fazer a melhor campanha de ponta a ponta.

O estadual foi disputado por dez times, que se enfrentaram em turno único. Em nove partidas, o rubro-negro venceu sete e perdeu duas, que deixaram o clube na liderança com 21 pontos, classificado diretamente à semifinal. Nesta fase, o adversário foi o rival Santa Cruz. Na ida, empate por 1 a 1 no Arruda. Na volta, empate por 0 a 0 na Arena Pernambuco e vitória por 5 a 3 nos pênaltis.

Na final, o Sport enfrentou o Náutico, que passou por Afogados e Retrô no mata-mata. O primeiro jogo foi nos Aflitos, e o Leão encaminhou o título ao vencer por 2 a 0. A segunda partida foi na Arena Pernambuco, e o empate sem gols bastou para a conquista rubro-negra.

A campanha do Sport:
13 jogos | 8 vitórias | 3 empates | 2 derrotas | 19 gols marcados | 8 gols sofridos


Foto Rafael Vieira/FPF

Sport Campeão Pernambucano Feminino 2023

Em Pernambuco, o Sport tornou-se o maior campeão estadual feminino. A conquista do bicampeonato em 2023 representou o nono título do clube rubro-negro, que desempatou o ranking com o Vitória das Tabocas. Tudo isso aconteceu depois do fraco desempenho no Brasileirão Série A2, onde brigou para não cair.

O Pernambucano foi disputado por seis times, que jogaram em turno único. A campanha das Leoas da Ilha teve 100% de aproveitamento. Na primeira fase, cinco vitórias em cinco partidas, incluindo goleadas como 13 a  0 sobre o Central e 10 a 0 sobre o Ferroviário do Cabo. Na semifinal, o Sport passou pelo Porto com triunfos por 4 a 0 em Caruaru e por 5 a 1 na Ilha do Retiro.

Na final, as Leoas encararam o Náutico, que na semi eliminou o Íbis. A disputa foi em uma partida só, disputada na Arena Pernambuco. E com uma vitória tranquila por 2 a 0, o Sport chegou a mais um título feminino. Ao todo, a equipe anotou 46 gols em oito jogos no torneio.

A campanha do Sport:
8 jogos | 8 vitórias | 0 empates | 0 derrotas | 46 gols marcados | 2 gols sofridos


Foto Rafael Vieira/FPF

Sport Campeão Pernambucano 2023

O Sport volta a figurar no topo do futebol de Pernambuco. Depois de quatro anos, o clube vence o estadual e chega ao número de 43 títulos, consolidando-se como o maior campeão do Estado.

A primeira fase do Pernambucano 2023 teve a participação de 13 times, que se enfrentaram em turno único. Em 12 partidas, o Leão da Ilha conseguiu nove vitórias e três empates, que lhe deixou na liderança com 30 pontos e classificado direto à semifinal, enquanto do terceiro ao sexto lugares foram às quartas.

Na semi, o Sport enfrentou o Petrolina em jogo único na Ilha do Retiro e venceu por 2 a 0. A final foi contra o Retrô, segundo colocado que eliminou o Salgueiro. A ida foi na Arena Pernambuco, e acabou com vitória rubro-negra por 2 a 1. A volta foi na Ilha do Retiro e, com gols de Vágner Love e Gabriel Santos, o Leão venceu por 2 a 0, ficando com o título invicto.

A campanha do Sport:
15 jogos | 12 vitórias | 3 empates | 0 derrotas | 35 gols marcados | 7 gols sofridos


Foto Rafael Aroeira/FPF

Sport Campeão Pernambucano Feminino 2022

O Campeonato Pernambucano Feminino de 2022 teve como campeão o Sport. Com uma campanha perfeita, as Leoas da Ilha voltaram a conquistar o título estadual depois de quatro anos. Foram sete vitórias em sete partidas na competição que contou com um quadrangular inicial e uma final em jogo único.

Na primeira fase, deixou para trás Náutico, Íbis e Ferroviário do Cabo, com 44 gols marcados e nenhum sofrido. Entre as goleadas aplicadas, 12 a 0 e 9 a 0 no Ferroviário, 10 a 0 no Íbis e até mesmo um 6 a 0 sobre o Náutico. Na final, o Sport voltou a encontrar seu arquirrival, e venceu a decisão em jogo único por 3 a 0 na Arena Pernambuco, para levar seu oitavo título estadual. Os gols da conquista foram anotados por Layza (duas vezes) e Gessica.

A campanha do Sport:
7 jogos | 7 vitórias | 0 empates | 0 derrotas | 47 gols marcados | 0 gols sofridos


Foto Rafael Vieira/FPF

Sport Campeão da Copa do Nordeste 2014

De volta com tudo, a Copa do Nordeste ganhou uma novidade em 2014. Seu campeão passaria a ter uma vaga na Copa Sul-Americana, do mesmo modo que entre 1997 e 1999 (só que neste caso, a vaga era para a Copa Conmebol). As regras da nova disputa (16 times em quatro grupos) foram mantidas, o que acarretou na ausência do Campinense, quarto colocado do estadual paraibano.

Com o defensor do título fora, as forças maiores da região deveriam entrar mais espertas na competição. Mas não foi exatamente isto o que aconteceu, visto que o Bahia caiu novamente na primeira fase e o Vitória levou uma surra histórica de 5 a 1 para o Ceará nas quartas de final. Outro que quase dançou foi o Sport.

No grupo D do torneio, o Leão da Ilha já via sua última conquista distante 14 anos. Ainda de ressaca pelo acesso à Série A nacional, a equipe demorou a embalar diante de Náutico, Guarany de Sobral e Botafogo-PB. A estreia foi contra o Botafogo, em empate por 1 a 1 fora de casa. Depois disso foram mais três jogos sem vencer: derrota por 1 a 0 no clássico com o Náutico em casa, empate sem gols e outra derrota por 1 a 0 em duas partidas contra o Guarany, primeiro na Ilha do Retiro e depois em Sobral.

Quase eliminado, o Sport cresceu nas últimas duas rodadas, vencendo por 3 a 0 o rival na Arena Pernambuco e por 1 a 0 o time paraibano em Recife. Com oito pontos, o Leão acabou vice-líder na chave. A situação só não foi mais delicada porque o Botafogo-PB havia perdido quatro pontos no tribunal (senão seria outro com oito).

Nas quartas de final, o adversário foi o CSA. Na ida na Ilha do Retiro, vitória por 2 a 0. Na volta no Rei Pelé, derrota por 1 a 0, mas classificação garantida. A semifinal reservou outro clássico, desta vez com o Santa Cruz. De novo com o primeiro jogo em casa, o Sport tornou a abrir vantagem de 2 a 0. No segundo jogo, no Arruda, nova vitória por 2 a 1 colocou o rubro-negro na decisão.

O adversário da final foi o Ceará, e o roteiro foi o mesmo das outras fases. Na ida na Ilha do Retiro, 2 a 0 para o time pernambucano. A volta foi disputada no Castelão, e o Sport soube jogar com o regulamento debaixo do braço. Empatou por 1 a 1, com Neto Baiano marcando de pênalti o gol do título. A conquista da Copa do Nordeste de 2014 representou o tricampeonato na história do Sport.

A campanha do Sport:
12 jogos | 6 vitórias | 3 empates | 3 derrotas | 14 gols marcados | 6 gols sofridos


Foto Genival Paparazzi

Sport Campeão da Copa do Nordeste 2000

Quase nada foi alterado de uma temporada para a outra, e a Copa do Nordeste seguiu com o mesmo regulamento para o ano 2000. Sete Estados e 16 equipes divididas nos quatro grupos da competição que já se mostrava mais rentável que os estaduais. O "quase" ficou por contra de uma mudança: no lugar das disputas por pênaltis no mata-mata, a vantagem do empate agregado para os times de melhor campanha da fase de grupos.

Dentro de campo, a disputa ficou marcada pela presença de clubes pequenos no cenário regional (inclusive, homônimos), como Juazeiro (CE), Juazeiro (BA), Coritiba (SE), Miguelense (AL), e Poções (BA). Aliás, os dois últimos fizeram um bom papel e chegaram na fase final. Mas a camisa pesou na hora da chegada. Campeão da primeira edição e vindo de um tetra estadual, o Sport vinha sedento pelo bicampeonato. E tal fato se confirmou logo depois (também viria o penta em Pernambuco).

No grupo A da competição, o Leão da Ilha encarou Botafogo-PB, CSA e o Poções. A chave não se mostrou complicada. Na estreia, vitória por 2 a 0 sobre o CSA em Maceió. Depois, outro 2 a 0, desta vez sobre o Botafogo-PB em casa. A única derrota rubro-negra da fase foi no terceiro jogo, na Ilha do Retiro: 2 a 1 para o emergente Poções.

No returno, vitórias por 1 a 0 sobre os paraibanos em João Pessoa e sobre os baianos do interior. Para encerrar com moral, goleada por 6 a 1 sobre os alagoanos em casa. Com 15 pontos, o Sport foi líder com folga.

Nas quartas de final, o rubro-negro passou um grande aperto diante do Treze. Após perder o jogo de ida por 2 a 0 em Campina Grande, o time pernambucano obrigou-se a fazer 3 a 0 no jogo de volta para seguir com o sonho do título. Na semifinal, no reencontro com o Poções, o Sport empatou a primeira partida por 1 a 1 no interior baiano e venceu a segunda partida por 2 a 0 na Ilha do Retiro.

Na final, o duelo entre leões. Sport e Vitória se enfrentaram em duas partidas movimentadas. A ida foi jogada no Barradão, e terminou com empate por 2 a 2. A volta foi jogada na Ilha do Retiro, e outro empate por 2 a 2 aconteceu. Graças a melhor campanha na fase de grupos, o Leão da Ilha conquistou seu segundo título na Copa do Nordeste.

A campanha do Sport:
12 jogos | 7 vitórias | 3 empates | 2 derrotas | 23 gols marcados | 10 gols sofridos


Foro Léo Caldas/Agência Lumiar/Placar

Sport Campeão da Copa do Nordeste 1994

Maior competição regional do Brasil, a Copa do Nordeste se tornou uma ótima opção de visibilidade para os clubes daquela região. Mas sua origem ainda gera controvérsia. O primeiro registro de um torneio interestadual entre times nordestinos data de 1946, quando o Fortaleza venceu um quadrangular em Natal-RN.

Tempos depois, a fase local da Taça Brasil, entre 1959 e 1968, levou um peso especial entre os clubes nordestinos, porém dividindo o espaço com equipes do Norte. Entre 1975 e 1976 foi organizado o Torneio José Américo de Almeida Filho, vencido por CRB e Vitória, respectivamente. Este campeonato, que chegou a contar com a participação do Volta Redonda (RJ) na segunda edição, é considerado por muitos como o precursor da Copa do Nordeste, mas a CBF nunca chegou a reconhecer oficialmente os títulos.

A história então pula 18 anos e chega a 1994, onde a Federação Alagoana de Futebol organiza a Taça Governador Geraldo Bulhões. Disputada no mês de dezembro daquele ano, a competição rapidamente se populariza como a "Copa do Nordeste". E é aqui que começa de fato a história da competição, após reconhecimento da CBF em 1997, quando a entidade assumiu sua organização.

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A Copa do Nordeste de 1994 contou com a participação de 16 clubes, sendo cinco somente de Alagoas, a sede da competição. O regulamento era de tiro curto, igual ao da Copa do Mundo: quatro grupos na primeira fase, classificando os dois melhores de cada para o mata-mata, tudo em turno único. Os jogos foram disputados em Maceió, Arapiraca e Capela.

O primeiro campeão do Nordestão foi o Sport, que naquela temporada já vinha de título estadual e uma campanha regular no Brasileiro, além de contar com um time bem entrosado, cujo maior destaque era um garoto chamado Juninho, que chamava a atenção pela perfeição nas cobranças de falta.

Na primeira fase, o Sport ficou no grupo 3, em Maceió. Nas três partidas dentro do Rei Pelé, nenhum sufoco. Na estreia, o Leão goleou o Fortaleza por 6 a 1. Depois, venceu o Vitória por 3 a 0 e o CRB por 1 a 0. Com nove pontos e na liderança, o time foi para as quartas de final enfrentar o América-RN. Sem dificuldade, o Sport aplicou 3 a 0 e seguiu para a semifinal. Contra o Bahia, as coisas apertaram um pouco e o time rubro-negro ficou no empate por 1 a 1. Mas nos pênaltis, os pernambucanos foram mais competentes e venceram por 4 a 3.

Na final, o Sport reencontrou o CRB. Sabendo que a maioria de torcida no Rei Pelé torceria contra, o Leão foi para a decisão sem arriscar muito. E dessa forma a partida não resultou em gols, terminando em 0 a 0 sem muitas lembranças. Mais uma vez, as cobranças de pênalti decidiram o futuro do time rubro-negro. E mais uma vez a competência foi maior no lado do Sport, que venceu por 4 a 2 e faturou o primeiro dos seus três títulos na Copa do Nordeste, o único invicto.

A campanha do Sport:
6 jogos | 4 vitórias | 2 empates | 0 derrotas | 14 gols marcados | 2 gols sofridos


Foto Arquivo/Sport

Sport Campeão Pernambucano 2019

A taça do Campeonato Pernambucano é novamente do Sport. Líder da fase inicial com sete vitórias e duas derrotas, o Leão da Ilha do Retiro venceu o Petrolina por 4 a 0 na partida única das quartas de final. Na semifinal contra o Salgueiro, avançou com vitória por 3 a 1.

A decisão foi contra o Náutico, e foi difícil. Na ida nos Aflitos, vitória do Sport por 1 a 0. A volta foi na Ilha, e o Sport sofreu virada de 2 a 1 para o rival. A final foi para os pênaltis, onde foi a vez do goleiro Mailson brilhar. Com duas defesas, o jogador ajudou seu time a vencer por 4 a 3 e conquistar o 41º título estadual.


Foto Marlon Costa/Futura Press

Sport Campeão Brasileiro Série B 1990

Não é de hoje que a CBF age com incongruência. Depois de fazer uma Série B em 1989 inchadíssima, com 96 times, em 1990 ela retorna a separar tudo em três divisões, e a Segunda Divisão voltou a ter 24 equipes. Rebaixado no ano anterior, o Sport tinha uma única missão: retornar à elite com uma boa campanha, já que o rival Náutico era o único time de Pernambuco na Série A, e o Leão não poderia fazer feio.

Os participantes da Série B de 1990 foram divididos em quatro grupos, e o Sport ficou no grupo 4. Com quatro vagas de classificação, não foi difícil para o Rubro-negro ficar na liderança, com 12 pontos em dez jogos, sendo três vitórias, seis empates e uma derrota. Acabou empatado com o Moto Club, mas no saldo de gols garantiu a primeira posição. De quebra, viu o rival Santa Cruz ser eliminado com dois pontos a menos.

Na segunda fase, os 16 classificados foram reordenados em quatro grupos, e o Leão da Ilha voltou a ficar no grupo 4, ao lado de Operário-PR, Itaperuna-RJ e Remo. Em uma disputa muito acirrada, o Sport fez seis pontos, venceu uma partida, empatou quatro e perdeu uma, fez e sofreu quatro gols, e acabou empatado em tudo com o Itaperuna. No confronto direto, empates em 0 a 0 na Ilha do Retiro e 1 a 1 no Jair Bittencourt. Assim, a regra do gol fora de casa foi aplicada, e o Sport avançou de fase ao lado do Operário de Ponta Grossa.

Na terceira fase, os oito sobreviventes se dividiram em dois grupos, e o Rubro-negro ficou no grupo 1 junto com Juventude, Moto Club e Guarani. E nesta fase as coisas foram menos tensas, o Sport ficou invicto com três vitórias e três empates, marcando nove pontos. Como só passava um time por grupo, o clube pernambucano conquistou o acesso para a Série A de 1991. A comemoração foi no Brinco de Ouro, após empatar em 1 a 1 com o Guarani, na última rodada.

A final foi rubro-negra, contra o Athletico-PR, que havia eliminado Criciúma, Operário-PR e Catuense-BA. A primeira partida foi em Curitiba, no Pinheirão, e deu empate em 1 a 1. Por ter melhor campanha, o Sport exercia o direito de jogar por resultados iguais. E na Ilha do Retiro, o 0 a 0 confirmou o título da Série B para o Leão. Mais uma taça nacional para o armário do clube.

A campanha do Sport:
24 jogos | 7 vitórias | 15 empates | 2 derrotas | 22 gols marcados | 14 gols sofridos


Foto Arquivo/Sport

Sport Campeão Brasileiro 1987

O futebol brasileiro nunca ficou tão dividido como em 1987. A criação do Clube dos 13, e a formação de uma competição fechada com somente 16 times indignou o restante das equipes participantes do Brasileiro do ano anterior. Algumas delas tinham feito ótima campanha, mas ficaram de fora, como Guarani, America-RJ, Criciúma e Inter de Limeira.

Pressionada, a CBF teve que voltar atrás na decisão de terceirizar a organização do torneio, e montou uma competição paralela com outras 16 equipes, a qual chamou de Copa Brasil (o mesmo nome de outrora). A entidade classificou a Copa União como Módulo Verde, e a Copa Brasil como Módulo Amarelo, prevendo o cruzamento de seus campeões e vices em um quadrangular para definir o campeão brasileiro.

De quebra, montou os Módulos Azul e Branco, que funcionaram como uma terceira divisão (ou seletiva para a segundona de 1988). Como nem tudo é perfeito, a CBF agiu contra alguns clubes que haviam entrado no STJD pela anulação do rebaixamento de 1986 e perdido a causa. A Ponte Preta foi jogada ao Módulo Azul, o Fortaleza e o Nacional-AM pararam no Módulo Branco, e o Sergipe sequer foi convidado. A cereja no bolo foi o America-RJ, ainda indignado por ter ficado de fora da Copa União apesar do quarto lugar em 1986, que boicotou os jogos do seu módulo e ficou fora do torneio.

Dois times "rebaixados" de 1986 foram ao STJD e venceram no tapetão: o Vitória e o Sport. A CBF incluiu ambos no grupo 2 da Copa Brasil. E o Leão da Ilha nem imaginava como acabaria a sua história. O regulamento do campeonato era idêntico ao da Copa União: dois grupos na disputa de dois turnos, o primeiro em chave cruzada e o segundo dentro de cada chave, com o líder de cada grupo em cada turno se classificando para a semifinal.

O Rubro-Negro fez uma primeira fase arrasadora. Com cinco vitórias e três empates, liderou seu grupo com 13 pontos, e a vaga na semifinal já estava assegurada. Na segunda fase, o Sport administrou bem sua situação, liderou o grupo 2 com quatro vitórias, um empate e uma derrota, marcando nove pontos. Já classificado, repassou a outra vaga na semifinal ao vice-líder do returno Bangu, que marcou um pontos a menos. No grupo 1, o Athletico-PR foi o líder do turno e o Guarani o líder do returno, cada um obtendo uma vaga.

O Leão encarou o Bangu na semifinal, mas largou em desvantagem, perdendo por 3 a 2 em Moça Bonita. Na Ilha do Retiro, o Sport devolveu com juros o resultado, vencendo por 3 a 1 a avançando à final contra o Guarani. A ida foi no Brinco de Ouro, e terminou com derrota por 2 a 0. O Rubro-Negro precisou correr atrás mais uma vez, e devolveu 3 a 0 em Recife. Mas como uma regra maluca não previa desempate no saldo de gols, a decisão foi para a prorrogação, e depois pênaltis.

Foram 24 cobranças, mas a coisa não desempatava. Quando chegou em 11 a 11, as duas diretorias concordaram em encerrar a final e dividir o título do Módulo Amarelo. Dias depois, o Guarani abriu mão e o Sport ficou com único campeão.

Já em 1988, estava prevista a disputa do quadrangular final entre Sport, Guarani, Flamengo e Internacional. Os dois últimos cumpriram o acordo do Clube dos 13 em não entrar em campo para cruzar os módulos. Os jogos de ambos foram considerados W.O., e pernambucanos e paulistas fizeram nova final, agora para definir o título brasileiro.

Em Campinas, o Rubro-Negro arrancou empate em 1 a 1 com gol do zagueiro Betão. Na Ilha do Retiro, os torcedores do Sport viram Marco Antônio marcar de cabeça o gol da vitória por 1 a 0, e o Leão conquistar seu único título do Brasileirão. E mesmo anos depois, o time precisa defender o resultado colhido no campo, pois o caso 87 foi parar até no STF.

A campanha do Sport:
20 jogos | 12 vitórias | 5 empates | 3 derrotas | 29 gols marcados | 13 gols sofridos


Foto Arquivo/Sport

Sport Campeão da Copa do Brasil 2008

Na vigésima edição da Copa do Brasil, em 2008, o grito de campeão veio do Nordeste. O Sport, com uma das campanhas mais épicas vistas na história na competição, levou o título batendo com autoridade os adversários vindos do Sul e do Sudeste e fazendo da Ilha do Retiro um verdadeiro caldeirão de emoções.

O rubro-negro pernambucano iniciou sua caminhada diante do Imperatriz, do Maranhão. Na ida, empate por 2 a 2 no interior maranhense. Na volta, goleada por 4 a 1 em Recife. Na segunda fase, o adversário foi o Brasiliense. O Leão da Ilha fez o primeiro jogo no Distrito Federal, com vitória por 2 a 1. Na segunda partida, novo triunfo por 4 a 1 em casa.

Nas oitavas de final, o Sport encarou o Palmeiras. E é a partir daqui que a campanha começa a ganhar contornos históricos. Na ida, o rubro-negro segurou empate sem gols no Palestra Itália. Na volta, pela terceira vez, goleada por 4 a 1 na Ilha do Retiro, com três gols do meia Romerito.

O adversário nas quartas foi o Internacional, com o primeiro jogo acontecendo em Porto Alegre. No Beira-Rio, o Leão sofreu a primeira derrota, por 1 a 0. A segunda partida foi em Recife, e o Sport conseguiu a classificação de maneira emocionante, com vitória por 3 a 1. O gol salvador foi marcado pelo zagueiro e capitão Durval, em cobrança de falta aos 33 minutos do segundo tempo. 

Na semifinal, foi a vez de enfrentar o Vasco. Diferentemente do que havia acontecido até então na competição, o Sport fez a primeira partida na Ilha do Retiro. E venceu por 2 a 0, gols de Durval e Daniel Paulista. O segundo jogo aconteceu em São Januário, e os cariocas devolveram os 2 a 0. Nos pênaltis, deu Leão, por 5 a 4. Mas mesmo classificado, o Leão sofreu um baque com a saída de Romerito. O artilheiro do time não conseguiu ter seu empréstimo renovado junto ao Goiás.

Na final, o Sport enfrentou o Corinthians, que no momento disputava também a Série B do Brasileirão e havia passado por Barras-PI, Fortaleza, Goiás, São Caetano e Botafogo. A ida foi jogada em São Paulo, no Morumbi, e começou ruim para o rubro-negro, que sofreu três gols. Aos 46 do segundo tempo, Enilton descontou para 3 a 1, no que foi o penúltimo passo até a conquista. Na Ilha do Retiro, Carlinhos Bala e Luciano Henrique, aos 34 e aos 37 do primeiro tempo, fizeram os gols da vitória por 2 a 0 que virou o confronto e sacramentou o título histórico.

A campanha do Sport:
12 jogos | 7 vitórias | 2 empates | 3 derrotas | 24 gols marcados | 13 gols sofridos


Foto Léo Caldas/Placar

Sport Campeão Pernambucano 2017

O Sport venceu pela 41ª vez o Campeonato Pernambucano. Depois de ficar no terceiro lugar no hexagonal, enfrentou na semifinal o Náutico. Após vitória por 3x2 e empate em 1x1, enfrentou na final o Salgueiro, que tinha a melhor campanha. No primeiro jogo, apenas 1x1 na Ilha do Retiro. Mais de um mês depois, houve a partida de volta no Cornélio de Barros. Mesmo fora de casa, o Leão conseguiu a vitória por 1x0 e faturou o título estadual.


Foto Marlon Costa/Pernambuco Press

Sport Campeão Pernambucano 2014

Em Pernambuco, o Sport recuperou o títulos estadual depois de quatro anos. Depois se vingar do Santa Cruz na semifinal, passou pelo Náutico na final, vencendo os dois jogos: 2x0 e 1x0. Foi o 40º título do Rubro-Negro.


Foto Divulgação/Gazeta Press